O jornalista Augusto Nunes defendeu a reputação de William Waack no "Jornal da Manhã" desta sexta-feira, 10 de novembro: "Ele sempre contou cada caso como o caso foi. Agir assim em países primitivos é perigoso. Não é surpreendente que por um punhado de frases sem importância ele vire alvo de seitas especialmente repulsivas".
Responsabilizar a esquerda pela debacle waackiana é besteira. As tais seitas "especialmente repulsivas" não obrigaram o jornalista a falar "é coisa de preto" - declaração primitiva e de inegável importância - dentro do estúdio da Globo, às vésperas de uma entrada ao vivo. Nem assinaram a nota em que ele afirma não se lembrar do episódio. Receberam tudo de mão beijada.
O brilhante William Waack destruiu a própria reputação.