Saiu na imprensa que o advogado da família de Gugu perguntou para Rose Miriam, viúva do apresentador, se eles transavam.
Ninguém sabe que bicho vai dar essa batalha judicial sobre a herança do Gugu, mas é certo que nenhum programa de TV cobriria esse arranca-rabo com mais zelo que o “Domingo Legal” do comecinho da década de 2000.
Falo por experiência própria. Gugu cobriu o incêndio do estúdio do “Xuxa Park” e os calotes da Igreja Renascer aos donos de teatros e salões de forma irrequieta e perfeita. A Globo ficou desgraçada da cabeça com a postura do rival. Xuxa e Marlene Mattos cortaram relações com o SBT. A bispa Sonia, humilhada em rede nacional por uma japonesa muito brava (e quase falida, tamanho o número de débitos pendentes) no “Domingo Legal”, saiu dali para orar pela recuperação do “Domingão do Faustão”, que vivia em segundo lugar no ibope.
A real é que não se faz mais TV como nos tempos de Gugu. Sorte a dele, que certamente assiste toda essa discussão na justiça sem entender o porquê.