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William Waack diz que mídia tradicional é refém da agenda politicamente correta

No mesmo artigo em que pede desculpas pelos comentários realizados no "Jornal do Globo" e afirma não ser racista, William Waack questiona a submissão da "mídia tradicional" à agenda politicamente correta da militância presente nas redes sociais. "Entender esse fenômeno parece estar além da capacidade de empresas da dita 'mídia tradicional'. Julgam que ceder à […]

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No mesmo artigo em que pede desculpas pelos comentários realizados no "Jornal do Globo" e afirma não ser racista, William Waack questiona a submissão da "mídia tradicional" à agenda politicamente correta da militância presente nas redes sociais.

"Entender esse fenômeno parece estar além da capacidade de empresas da dita 'mídia tradicional'. Julgam que ceder à gritaria dos grupos organizados ajuda a proteger a própria imagem institucional, ignorando que obtêm o resultado inverso (o interesse comercial inerente a essa preocupação me parece legítimo)".

"Por falta de visão estratégica ou covardia, ou ambas, tornam-se reféns das redes mobilizadas, parte delas alinhada com o que 'donos' de outras agendas políticas definem como 'correto'", complementa.