Quem pariu a cultura do cancelamento que embale a rejeição de Karol Conká

Vários cidadãos que problematizam piadas, programas de TV, músicas, comerciais, videoclipes e encartes de supermercado saíram de suas tocas para defender Karol Conká, a maior vilã da Globo desde Odete Roitman, e atacar a cultura do cancelamento.

Ninguém vai ao Big Brother Brasil de olhos fechados. Karol sai do programa com a reputação nos calcanhares por sua única e intransferível culpa. Se a edição do reality fosse um tantinho menos condescendente, a cantora deixaria a casa mais vigiada do Brasil mais rejeitada que o Dogão e o segundo disco do The Calling. Não é problema do público isso.

Em relação à cultura do cancelamento... Bem, sites como este Teleguiado perderam dias, noites e cliques alertando a sociedade sobre os problemas dessa seita. Os canceladores só sabem estimular a intolerância, o assassinato de reputações e a pretensa ideia de superioridade intelectual. A menos que o MC Biel encontre outra repórter, não restará a ela outra alternativa além de abaixar a cabeça e aturar os monstros que os autoproclamados censores do bem ajudaram a criar.