Luís Roberto é narrador de futebol, mas tem mais bordões que alguns alunos da Escolinha do Professor Raimundo.
Ele repete, em média, quatro bordões a cada gol narrado.
Imaginem a desgraça que seria se o mundial de handebol fosse transmitido em TV aberta.
A metralhadora de bordões de Luís Roberto passaria em branco se eles fossem minimamente aceitáveis. O problema é que ninguém acha legal "é o nome da emoção", "fé no pé", "eu quero é gritar goool" ou "sabe de queeeeem?". Você pode estar assistindo Real Madrid x Manchester City: ao ouvir qualquer uma dessas frases, automaticamente sua TV muda de canal para Francana x Matonense, na Rede Vida. São muitos bordões ruins para uma pessoa só.
Vamos sentir falta do Galvão Bueno. Muita falta.