Televisão

Em 2009, Paulo Henrique Amorim chamou Heraldo Pereira, do "Jornal da Globo", de "negro de alma branca"

O jornalista Paulo Henrique Amorim chamou o colega Heraldo Pereira, cotado para substituir William Waack no "Jornal da Globo, de "negro de alma branca" no artigo "Globo mente em rede nacional e desmente em rede local", publicado em 2009. Por causa do texto, repleto de ataques pessoais e profissionais a Heraldo, Paulo Henrique sofreu uma […]

O jornalista Paulo Henrique Amorim chamou o colega Heraldo Pereira, cotado para substituir William Waack no "Jornal da Globo, de "negro de alma branca" no artigo "Globo mente em rede nacional e desmente em rede local", publicado em 2009.

Por causa do texto, repleto de ataques pessoais e profissionais a Heraldo, Paulo Henrique sofreu uma ação cível, solicitada pelo próprio Heraldo, e uma criminal, pedida pelo Ministério Público. Na ação cível, Paulo Henrique Amorim e Heraldo Pereira chegaram a um acordo. Na ação criminal, Paulo Henrique Amorim acabou condenado pelo crime de injúria racial.

Neste domingo, 12 de novembro, o "Domingo Espetacular" exibiu uma reportagem de mais de 10 minutos atacando William Waack e a TV Globo pelo vídeo em que o ex-âncora do "Jornal da Globo" fala "é coisa de preto" dentro de um estúdio. Ironicamente, coube a Paulo Henrique Amorim, o jornalista condenado pro injúria racial, a função de anunciar o material. 


RELEMBRE O ARTIGO EM QUE PAULO HENRIQUE AMORIM ATACA HERALDO

"Globo mente em rede nacional e desmente em rede local"

Teria sido ‘bonito’ ver o Willian Bonner se desmentir.

O jornal nacional do Ali Kamel divulgou várias vezes o bilhete do PCC que organizou a manifestação contra a violência policial no bairro de Heliópolis, na cidade de São Paulo.

O bilhete não existiu segundo a própria PM de São Paulo.

O jornal nacional deu o desmentido no SPTV, um jornal local, na hora do almoço.

É assim que o Ali Kamel trabalha.

...omissis...

Enquanto isso, o Ali Kamel submete o jornal nacional a um longo exercício diário de onanismo. Por conta dos 40 anos do jornal nacional, William Bonner entrevista repórteres. A propósito, William Bonner, na sua ilimitada mediocridade, poderia poupar o espectador de usar "bonito" ou "bonita". Ontem, por exemplo, o funcionário de Gilmar Dantas (**) Heraldo Pereira, que faz um bico na Globo, fez uma longa exposição para justificar o seu sucesso. E não conseguiu revelar nenhum atributo para fazer tanto sucesso, além de ser negro e de origem humilde. Heraldo é o negro de alma branca. Ou a prova de que o livro do Ali Kamel está certo: o Brasil não é racista. Racista é o Ali Kamel.