O caso PC Siqueira “comoveu” André Janones. Para o Carluxo da esquerda disruptiva, o óbito do youtuber “reflete como a nossa geração tem utilizado as redes sociais como uma ferramenta de destruição de saúde mental”.
“Não é apenas sobre ele e as acusações de crimes (e eu não tô fazendo juízo de valor, não o conhecia e não acompanhei o caso), mas sobre a exposição, a falta de privacidade e o poder de destruição do tribunal da internet”, escreveu o manipulador de informações. A receita para tornar o Brasil um país social e digitalmente mais afável? Espirrar SBP nos bolsonaristas raivosos e criar regras para as redes sociais. Propostas muito claras. E falsas.
Os bolsominions podem ter assumido o controle da máquina de assassinar reputações em 2019, mas nem de longe são os criadores da dita cuja. Isso é invenção dos petistas, que em plena década da internet discada tiveram a sacada de criar uma rede de blogs sujos para infernizar a vida dos opositores e dos jornalistas que se atreviam a descascar o governo publicamente.
Sobre a regulamentação das redes sociais, a questão é complexa. Ela é útil, mas não da forma pensada pelos espertinhos de Brasília. O Estado, seja ele controlado pelo PT ou pelo PL, não quer transparência. Ele quer ser sócio de Google, Meta e cia. Se o mundo é ruim com Elon Musk e aquele cara do Facebook, imagine o que aconteceria se eles se associassem a políticos.
Os progressistas passaram os últimos 20 anos atirando pedras nos adversários e criando modernas e azeitadas engrenagens para moer a reputação dos adversários. Agora que o volante mudou de mãos, todos deixaram suas tumbas para inventar virtudes e repassar vícios. É um desrespeito com Jéssica, vítima do Choquei, página ligada à última campanha eleitoral lulista. É uma crueldade com a família de PC Siqueira, que também contribuiu para a virada petista.