A recomendação do governo Temer para que a Liga das Escolas de Samba do Rio de Janeiro impedisse a participação do vampiro neoliberalista no segundo desfile da Paraíso do Tuiuti é tão estúpida que beira o surrealismo.
A descaracterização do personagem, que passou pela Sapucaí sem a faixa presidencial para não dar o braço a torcer por completo, serviu apenas para trazer de volta ao noticiário um assunto que estava abandonado no calabouço das redes sociais e colar na testa da TV Brasil o zap do aparelhamento estatal.