Turma da Mônica é para entreter, não para lacrar

"Não posso mudar o comportamento dos nossos personagens com novas bandeiras, novas tendências, novas ideologias, e arrebentar toda nossa a história", explicou.

"Me coloco como um criador com um nível de cultura que tende para um conservadorismo. Não somos ignorantes, estou observando. É um conservadorismo vivo e atento, pronto para entrar em transformações assim que a sociedade aceitá-las", completou.

O quadrinista tem todo o direito de preservar sua criação. Afinal, a Turma da Mônica existe para entreter, não para lacrar.