Rachel Sheherazade chama Bolsonaro de “conservador de conveniência"

(Pozzebom/Agência Brasil)

A Folha repercutiu na quarta-feira as brigas entre eleitores de Bolsonaro e líderes outrora identificados com o agora pré-candidato à presidência. Tachada de comunista por criticar publicamente a greve dos caminhoneiros, Rachel Sheherazade disse que Bolsonaro representa o conservadorismo de conveniência.

“Não reconheço nele um representante da direita, mas um conservador de conveniência, um pseudoliberal, amante saudoso da ditadura, que se locupletou desse capital ideológico para arregimentar um eleitorado desiludido com a esquerda e os partidos de centro”.