A Universal Pictures desistiu de lançar "Boy Erased" nos cinemas brasileiros por razões comerciais, não por imposição de Jair Bolsonaro ou das forças conservadoras.
O péssimo retrospecto de "Boy Erased" nos EUA (US$ 6,7 milhões em nove semanas) e o fiasco registrado na Índia (US$ 14 mil de faturamento) serviram de alerta para a distribuidora, que fez as contas e concluiu que a bilheteria tupiniquim não cobriria sequer os custos da campanha de lançamento do filme.
A militância LGBT precisa se informar antes de falar besteiras por aí.