Antes de Patrick Maia gravar o "Filtro Solar" woke e ser atropelado por meia internet, dezenas de roteiristas (!) e comediantes (?) saíram em defesa da sentença imposta da juíza Barbara de Lima Iseppi. O vídeo abaixo refuta os argumentos desses "profissionais" da arte e destaca o (óbvio) risco escondido no apoio à prisão de Léo Lins: o incentivo à autocracia.
O Brasil é aquele país em que as pessoas desesperadamente pedem pela coleira, pela algema, pelos “estúpidos tiranos”. Quem defende que comediante seja proibido de fazer shows —“aiiiin, é ofensivo!!!— não imagina que está abrindo a porteira para grupos mais organizados reivindicarem o fim, por exemplo, da parada gay. Se tudo que é ofensivo merece ser censurado…