A discussão que consumiu as redes sociais nesta segunda-feira e garantiu a Emilio Surita, ex-repórter de bailes carnavalescos e criador do Homem-Aranha Gay, o título de conservador aconteceu em 20 de março deste ano e está, como é praxe na ~internê~, editada.
Quando o programa foi exibido, não existia Vaza Jato, Bolsonaro agredindo a memória de um pai perseguido pela ditadura, polêmica com Glenn Greenwald, Eduardo Bolsonaro com um pé na embaixada americana etc.
Ou seja, melhor ir devagar com o andor.