Repleto de piadas com gordos e deficientes, "O Livro dos Insultos", projeto assinado por Léo Lins, encerrou sua primeira quinzena no mercado com mais de 1 mil exemplares comercializados e faturamento de R$ 150 mil.
“Isto mostra que o politicamente correto não representa a maioria. Não acredito que a maior parte da população tenha ânsia pelo politicamente correto. Em 13 dias vendemos toda a primeira tiragem, de 2 mil livros. A principio seria uma campanha de crowdfunding de 40 dias, onde eu imaginava vender uns 60% até dezembro. Mas em 13 dias vendeu tudo”, explica o autor.
A próxima tiragem chegará ao site Fábrica do Humor em dezembro. A expectativa é de que o total de exemplares empate com o número de insultos criados por Léo Lins: 3000.
"Procurei contemplar a todos. Mas lembre-se que o intuito de uma piada é sempre rir e nunca constranger, um mestre no insulto deve ser capaz de atingir seu alvo sem machucar e de conscientizá-lo sem reduzir a autoestima”, ensina.