O extremo murismo da Folha de São Paulo

A ótima ombudsman Paula Cesarino Costa perguntou ao editor-executivo Sérgio Dávila por que a Folha não chama Bolsonaro (ou qualquer outro candidato) de extrema-direita ou extrema-esquerda. Recebeu a resposta abaixo.

“Quando é o caso, escrevemos que usam ou usaram parte do discurso da extrema-direita. Nem mesmo o partido das Farc a Folha chama de extrema-esquerda, mas de radical. Chamamos de extrema-esquerda movimentos que depredam patrimônio e atacam policiais, como os black blocks”.

O murismo da Folha é radical.