A Justiça de Myanmar condenou a sete anos de prisão os jornalistas Wa Lone e Kyaw Soe Oo, da agência de notícias Reuters.
Os repórteres estavam detidos desde dezembro de 2017, sob a acusação de desobedecerem a Lei de Segredos de Estado - eles buscavam provas da participação do Estado na matança de membros da minoria rohingya.
António Guterres, secretário geral das Nações Unidas, Estados Unidos e várias organizações internacionais manifestaram apoio aos jornalistas da Reuters e cobraram publicamente o governo de Myanmar. Por enquanto, nada indica a mudança de atitude da ditadura.