Folha cancela Franz Kafka
A Folha publicou ontem uma reportagem sobre o "cancelamento de Franz Kafka nas redes sociais".
"...Uma usuária do X que defende o supremacismo feminino e é militante antipornografia (...) chamou Kafka de 'viciado em pornografia' e disse esperar que as 'meninas que romantizam as citações dele deem uma olhada nisso'", diz a publicação.
Esse lixo endossado pela Folha resume o atual papel de certa imprensa na opinião pública: ser caixa de ressonância das redes sociais.
Twitter (X é o caramba), Facebook e Instagram são redes artificiais, vide esses movimentos de Mynd8. Hoje é muito fácil criar um movimento pra ferrar um desafeto. Basta acionar um jornalista disposto a ganhar cliques com falsas polêmicas, como fez a equipe da Folha --o texto não é assinado, provavelmente para "proteger" o autor.
Kafka está acima de qualquer twitteiro. É uma pena a Folha estar de joelhos para todos eles.