Secretário de Bolsonaro critica "lógica de mercado hegemônica de blockbuster norte-americano"
O secretário especial de Cultura, Roberto Alvim, defendeu nas redes sociais o decreto de Jair Bolsonaro que estabelece cotas para filmes nacionais. O governista entende que o Estado precisa privilegiar minimamente as obras bancadas com dinheiro público e que a lógica "norte-americana" de mercado impede isso.
“Nós precisamos garantir que essas obras que nós patrocinamos cheguem ao povo brasileiro, encontrem eco na sensibilidade das pessoas e que possam, então, ser julgada pelas pessoas. Sem a garantia da cota de tela, isso se torna completamente impossível dentro da nossa lógica de mercado hegemônica de blockbuster norte-americano".
Pobres brasileiros. São obrigados a bancar e a ASSISTIR às porcarias dos nossos roteiristas de edital.